A Cruzada do Século XXI: A Reforma e a Contrareforma.

Eu sendo um católico não praticante dentro da igreja, mas ciente que o próprio Senhor Jesus Cristo buscou o seu rebanho fora do templo percebo que todos conhecemos a imagem do Bom Pastor. Segundo audiência geral em 04 de maio de 2016, na Praça São Pedro no Vaticano, o Santo Padre Francisco clama aos seus fiéis: “O ensinamento que Jesus nos quer transmitir é, ao contrário, que nenhuma ovelha se pode perder. O Senhor não pode resignar-se ao facto de que até uma única pessoa possa extraviar-se. A ação de Deus é aquela de quem vai à procura dos filhos perdidos para depois fazer festa e rejubilar com todos porque voltou a encontrá-los.”
Desta forma, a Igreja hoje parece clamar por uma reforma e contrareforma interna. Há muito ruído que poderia ser suavizado pela leveza e harmonia de uma orquestra; ao passo que o falatório poderia ser reduzido a silêncio e oração e a voz utilizada para cantar e glorificar o nome de nosso senhor e salvador Jesus Cristo em um coral.
É, parece que a politicagem corrói até os lugares santos...

Vendo a multidão, ficou tomado de compaixão, porque estava enfraquecida e abatida como ovelhas sem pastor.
Disse, então, aos seus discípulos: “A messe é grande, mas os operários são poucos.
Pedi, pois, ao Senhor da messe que envie operários para sua messe”.
(São Mateus, 9:36-38)

Conforme a encíclica do Santo Padre Bento XVI em 27 de fevereiro de 2013, “Queria convidar todos a renovarem a confiança firme no Senhor, a entregarem-se como crianças nos braços de Deus, seguros de que aqueles braços nos sustentam sempre e nos permitem caminhar todos os dias, mesmo no cansaço. Queria que cada um se sentisse amado por aquele Deus que entregou o seu Filho por nós e nos mostrou o seu amor sem limites. Queria que cada um sentisse a alegria de ser cristão.”