Deem-me licença, poética, por favor!

E conforme citação do poeta e dramaturgo espanhol Miguel de Cervantes, “O poeta pode contar ou cantar as coisas, não como foram, mas como deviam ser; e o historiador há-de escrevê-las, não como deviam ser e sim como foram, sem acrescentar ou tirar nada à verdade.” Bom, estaria eu em um conflito entre poesia e história? Pois bem, prefiro fazer uso da licença poética para não tornar a vida mais amarga do que costuma ser ou costumam torna-la...

Veja bem,

[...] não é o amor cego
às andanças e justas
que me move
e leva às armas.

Retomo-as e cavalgo
para dizer não
às tristes manhãs
que nos impõem
 
Sou um guerreiro discreto
mas tenaz¹
 
Fontes:

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